O álbum autoentitulado da banda parece tentar esquecer o que faz eles serem tão importantes, mas ainda acidentalmente atinge uma qualidade considerável com as escritas e as composições mais curtas.
Mars Volta é um grupo que, quando eu escutei Frances The Mute em 2014 pela primeira vez, eu fiquei legitimamente em choque com a qualidade daquilo. Depois dele eu escutei o primeiro álbum e fiquei mais embasbacado com a sonoridade que alcançaram ele (mesmo com a produção do Rick Rubin).
É meio engraçado que no fim das contas, um dos projetos mais fracos da banda é o que eu mais escuto, e é o próprio autoentitulado (e a versão acústica dele).
Depois de dois anos escutando essa versão do álbum,… More